RESUMO
Sónia Azevedo
Este magnífico animal aceita passivamente a prisão tendo uma das patas acorrentada a uma estaca relativamente frágil fincada no chão.
Ele não se liberta, apenas pelo acondicionamento a que está submetido. Pela obediência dócil e por ignorar totalmente a sua independência.
Da mesma forma, cada um de nós também, encontra-se acorrentado e amoldado a pensamentos e crenças que tolhe a nossa liberdade de alguma forma.
Pensem nisto.
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