Lava Jato Sob Ataque: Ação Ilegal de Espionagem

por paulo eneas
10/06/2019

A Operação Lava Jato foi alvo de uma ação ilegal de espionagem e de invasão de privacidade dos membros da força tarefa do Ministério Público Federal que conduzem as investigações, juntamente com a Polícia Federal. Os celulares dos integrantes da força tarefa foram invadidos por hackers que tiveram acesso a conversas privadas entre os promotores.

Estas conversas, acompanhadas da narrativa difamatória dos petistas contra a operação, foram publicadas nesse domingo (09/06) na versão em português do website britânico Intercept, publicação esquerdista-globalista dirigida pelo agente político de esquerda Glenn Greenwald.

Glenn Greenwald é companheiro do deputado David Miranda, suplente de Jean Wyllys que assumiu uma vaga na Câmara dos Deputados após o deputado psolista ter renunciado ao mandato para tornar-se agente político desinformante encarregado de atacar e combater o governo brasileiro no exterior. Glenn Greenwald, por sua vez, é o principal propagador no exterior da tese petista de que o impeachment teria sido um pretenso golpe.

Defensor do criminoso condenado Lula, e muito bem relacionado com a esquerda brasileira, o agente político Glenn Greenwald é a ponta de lança, ou o testa de ferro, dos interesses da esquerda globalista internacional no que diz respeito aos assuntos políticos internos brasileiros. Dentre estes interesses, estão o ataque à Lava Jato, a tentativa de sabotar o Governo Bolsonaro e a defesa cega e desesperada o chefe criminoso petista condenado e preso por corrupção e lavagem de dinheiro.

Ação criminosa atentatória à segurança nacional
A ação dos criminosos que invadiram celulares dos procuradores e tiveram acesso ilegal a conversas relacionadas a uma investigação da justiça federal constitui-se em crime atentatório à segurança nacional. A divulgação, pelo website Intercept, dessas informações obtidas ilegalmente, bem como seu uso político com o claro objetivo de atacar a Operação Lava Jato e atingir a figura do hoje ministro Sérgio Moro, podem não estar amparadas pela garantia do sigilo de fonte, uma vez que essa garantia não se presta a encobrir atividades criminosas, mas sim garantir a independência da atividade jornalística.

Em resposta a divulgação dessas informações obtidas ilegalmente, o ministro Sérgio Moro divulgou a seguinte declaração:

Sobre supostas mensagens que me envolveriam publicadas pelo site Intercept neste domingo, 9 de junho, lamenta-se a falta de indicação de fonte de pessoa responsável pela invasão criminosa de celulares de procuradores. Assim como a postura do site que não entrou em contato antes da publicação, contrariando regra básica do jornalismo.

Quanto ao conteúdo das mensagens que me citam, não se vislumbra qualquer anormalidade ou direcionamento da atuação enquanto magistrado, apesar de terem sido retiradas de contexto e do sensacionalismo das matérias, que ignoram o gigantesco esquema de corrupção revelado pela Operação Lava Jato.

Por sua vez, o Ministério Público Federal também emitiu nota enfatizando que o conteúdo revelado não mostra nenhuma ilegalidade, sendo que a única ilegalidade presente é justamente a ação criminosa dos hackers que invadiram os celulares dos procuradores.

No Congresso Nacional, o principal efeito da divulgação das conversas foi o aumento da pressão para adiar a votação do Pacote de Lei Anticrime do ministro Sérgio Moro, o que seguramente deve ser a principal motivação da ação criminosa que levou à divulgação das conversas.

Por outro lado, há o entendimento entre diversos atores políticos que não existe nada no conteúdo revelado que possa suscitar alguma suspeição sobre a legalidade da operação. Pelo contrário, a divulgação das conversas mostram que Operação Lava Jato vem sendo conduzida segundo critérios de moralidade, legalidade e eficácia, nas palavras do promotor Guilherme Schelb, que fez comentários elaborados a respeito e dos quais falaremos no próximo artigo. #CriticaNacional #TrueNews #RealNews

 

 

Remessa de Maria Lucia Victor Barbos
10/06/2019

Lava Jato Sob Ataque: Ação Ilegal de Espionagem

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