Alexandre Libanori
29 novembro, 2016
A família é a primeira sociedade que convivemos e que levamos por toda vida, portanto, base para a formação qualquer indivíduo. É no convívio familiar que aprendemos, um com o outro,
a respeitar,
partilhar,
ter compromisso,
disciplina e
a administrar conflitos.
É inegável que cada um carrega um histórico de experiências, aprendizados e lembranças que apresentarão reflexos por toda vida.
Uma das instituições mais antigas, a família é pilar de sustentação para todos, afinal é nela que aprendemos a conviver e interagir com o mundo em que nos cerca, além de sermos preparados para a vida. Uma família cercada de amor, paciência, respeito e cumplicidade educa e forma indivíduos seguros e aptos para o convívio social.
As lembranças da infância, que são porções de alegria, que são levadas sempre na recordação e coração. Momentos simples, seja de conversas ao redor da mesa, podem proporcionar vínculos de confiança entre pais e filhos e fortalecer os laços familiares. Brincar juntos, permite muito além de risadas, permite vivenciar novas experiências.
Ter um bichinho de estimação pode proporcionar senso de responsabilidade. Brincar com os primos conscientizarão sobre a importância ao respeito pelo próximo. Enfim, são inúmeras oportunidades que a família tem de formar um indivíduo feliz.
Sabe aquele cheiro de café que lembra o colo da vovó? A canção que sua mãe cantava para você antes de dormir? A brincadeira que você tanto se divertia com seu pai? São essas lembranças que permitirão que a pessoa seja segura, alegre, agradecida. Observe os pequenos e fundamentais detalhes para se ter uma vida plena de contemplações e gratidão.
O papel da família vai além o de ensinar o que é certo e errado, é formar indivíduos afetuosos, conscientes, tolerantes, pacientes, respeitosos, autoconfiantes e felizes!
“Os seres humanos não foram criados para viver isolados, mas que constituíssem uma família, de cujo seio deveria surgir a paz, o amor e a união, como suprema virtude dos homens e como humana realização do princípio divino”. (Carlos Bernardo González Pecotche)
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