T.S.MAIA
Tenho conversado com alguns Irmãos como o Benites, durante o trajeto de carona que fazemos, para as Lojas maçônicas e outras vezes, em bate-papo nas redes com outros manos, muito mais sobre este assunto que considero relevante:-
As maiores ameaças à Maçonaria não vêm de fora, são internas, advêm em primeiro lugar, por intermédio de egos inflados dos poderosos.
Nunca tantos se ocuparam tanto com a apresentação da própria carcaça.
Esse é um tema propagado à miúde e também é lido no belo artigo, cuja Fonte é:
– A visão de Thomas Jackson sobre a Maçonaria na actualidade
“De fato, o mundo de hoje é diferente, mas o mundo atual é sempre diferente do mundo do passado. O mundo sempre mudou de forma dramática, e mesmo assim a estabilidade da Maçonaria, calcada em seus princípios, não se deteriorou. Deste modo, sempre segundo Thomas Jackson, a Maçonaria não deveria se render às exigências do mundo profano para se tornar aquilo que ele deseja que ela se torne.
Ela não pode e nunca deve mudar. Ela se enquadra e deve se manter, sempre, em princípios sagrados nos quais, sabiamente se amoldou. Eles constituem as maiores verdades que abraçamos. E temos que zelar.
Para estancar esses riscos são requeridos líderes que se dediquem e sejam mais afins aos problemas internos e presentes da base das suas Lojas. Às questões dos desafios internos que mitigam a solidariedade entre membros.
Que suas autoridades se empenhem muito mais em cultivar um governo de aproximação mais sólida e efetiva entre os componentes humanos e também as diversas Lojas constituídas da respectiva potência. E que esse comportamento se transforme em ensinamento natural para cada aprendiz em sua aproximação à luz, que o aprimore mais em busca do seu poder moral, em busca do bem, do que é belo, do que é sábio.
Uma Potência Maçônica ainda que edificada numa rocha formada pela Sabedoria Força e Beleza se desmorona sem que se possua o cuidado de cultivar a simplicidade da solidariedade humana responsável pela imponência das maiores catedrais do mundo que construímos para ligar a terra com os céus e para aproximar os homens ao nosso Supremo Criador e Redentor.