tsmaia.
Uma Senhora do Rio, dos meus familiares,
um belo dia, pediu-me detalhes sobre os De Molays que são orientados pelos maçons, porque tinha um neto que se preparava para entrar no grupo, com muito ânimo. E ela se simpatizava, piamente, com isso.
Ontem, tornou a manter contato e me surpreendeu se dizendo encantada com o carnaval de Campo Grande que havia conhecido, por vídeo. Para ela, muito diferente daqueles do Rio e de São Paulo, pela notável falta de malícia.
Disse-lhe que não havia prestado atenção a esses fatos singulares. Mas, no tempo que estudei no Rio, quando a conheci e em São Paulo, sempre participava do Carnaval, com muito entusiasmo.
As festas de momo eram motivo de muita alegria para mim, meus amigos e pessoas com quem convivia. Para essa gente não havia a menor maldade.
Por que associam tanto o carnaval com a baixa índole das pessoas?
Ocorre que os bons, as pessoas de caráter estão se retraindo, se amofinando e deixando os maus predominarem. Não são eles que avançam, ou são mais, fortes ou mais corajosos. Somos nós que perdemos a intrepidez e os permitimos tomar o lugar de honra, a posição de destaque.
E, atualmente, temos que levar em consideração que eles avançam, perigosamente, sob o manto de ideologias perniciosas, de políticos que teimamos em eleger e que abraçam, aberta e copiosamente, a licenciosidade e a corrupção, disseminando suas poderosas aliadas que são as piores drogas da humanidade, respectivamente, metanfetamina, o ecstasy, o tabaco, a cocaína, a heroína e o álcool.
“A paz, se possível, sempre. Mas, a verdade a qualquer preço e circunstância”. Martin Luther.
tsmaia é nosso irmão colaborador.
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