OS “ESPECIALISTAS”

Alex Pipkin, PhD

 

Está muito difícil conviver com as “verdades” e as hipocrisias de especialistas – de coisa nenhuma.

Hoje, mais uma vez, fui premiado com a participação honrosa de uma moça, que embora minha amiga no Facebook, apareceu pela primeira vez para me coroar com seu lamento e sua ácida crítica e insulto, uma vez que sou contra o fechamento da economia.

Seus elogios estão ligados a minha indignidade e insensibilidade, qualificando-me de um homem sem coração.

Ora, como eu ouso não me preocupar com as mortes pela Covid-19?!

Vi sua filiação ideológica, bingo, mas a minha verdade baseia-se na ciência e na singela compreensão das consequências do fechamento para a vida individual daqueles que mais precisam comer, trabalhar e terem renda.

Logo após, fui almoçar na minha mãe. Apavorada, na chegada, pediu-me para lavar as mãos e, não satisfeita, ordenou-me para embriagar-me com álcool gel. Na mesa disse: “Alex, estou esgotada. Ligo a TV e é só Covid e mortes e mais mortes. Não aguento mais”.

Já tinha sugerido desligar! Mas ela não desliga da “Gaúcha”. Sabem como é, né? 80 anos…

Pois esses terroristas do medo e do terror não vão cessar de apavorar com suas estratégias interesseiras!

Agora, a afro-brasileira Maju Coutinho, apresentadora da Globo, demonstrando todo seu afeto, sua empatia e seu humanismo para com os brasileiros, disse em tom jocoso que “o choro é livre”, ou seja, um “que se danem vocês” com as medidas restritivas.

Vou perder meu tempo para ver qual a especialidade desta moça Maju. Provavelmente deve ter cursado jornalismo, além de saber soletrar palavras expostas numa telinha. Por algumas tiradas da moça, já que é reincidente, deve ter lido e estudado “um montão”.

Mas o choro tem corrido mesmo livre entre as famílias mais pobres, especialmente, que são aqueles que trabalham de dia para garantir a boia da noite.

Sério, não aguento mais o terror e a hipocrisia gerada por esses “especialistas” da burrice e da intransigência, de “progressistas” apologistas do caos, com seus gritos de ordem de “fiquem em casa”, evidente que com seus salários do Estado pagos por nós, ou da elite culpada das geladeiras cheias.

Todo santo dia é uma avalanche de más notícias; qual a contribuição disto? A verdade, é que a verdade, não as meras opiniões, que vai de encontro as falácias desses “especialistas”, tem sido sempre utilizada como nova arma para atacar a genuína verdade.

Esses moços e moças televisivas, arrumadinhas e penteadas, não sabem que o trabalho é “para o homem”, e tanto é essencial como faz parte da dignidade humana.

Porém, mais importante ainda neste momento, é a sua questão objetiva, ou seja, o homem precisa trabalhar para sobreviver!

Portanto, Sra. Maju, é vital estancar o choro, compreendendo que qualquer trabalho para um indivíduo é ESSENCIAL PARA A SUA PRÓPRIA VIDA.

Preocupo-me também – e cientificamente – com as vidas econômicas humanas.

 

 

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