Stephen Kanitz
Hoje, 05 de maio de 2018, Marx faria 200 anos.
Marx enganou milhões de intelectuais do mundo, foi o campeão.
Esses intelectuais trouxeram miséria e pobreza para milhões de pessoas desempregadas pelos avanços da agricultura, à procura de emprego.
Marx considerado, depois de Keynes, o economista mais influente do mundo trouxe sofrimento ímpar, pelo seu desconhecimento básico de administração e contabilidade, ciência que já existia 500 anos antes.
Errou até no título de seu livro, Das Capital.
Colocou a esquerda toda contra um dos conceitos mais socialistas da época.
Se marxistas conhecessem pelo menos um único administrador ou contador nas suas tristes vidas saberiam o significado do Capital Social que tanto querem destruir e combater.
“Capital Social” é a quantia de dinheiro que capitalistas oferecem para a sociedade para que trabalhadores, fornecedores, clientes possam ter alguma segurança no recebimento de seus serviços e adiantamentos.
O Capital Social NÃO pertence aos capitalistas que os aportaram enquanto empresa.
Esse Capital Social pertence à sociedade, daí o nome, como garantia.
Capitalistas têm somente o direito de reaver esse Capital Social quando a empresa encerrar as suas portas voluntariamente, o que raramente acontece.
A esquerda deveria lutar o contrário.
Que capitalistas aportassem MAIS capital, dando mais proteção contra seus erros e recessões inevitáveis.
Sempre lutei contra empresas familiares, porque ao contrário das empresas administradas por administradores profissionais, são sempre subcapitalizadas, porque a família quer controlar a empresa com o mínimo de capital.
Mas para um marxista que jamais sequer dialogou com um único contador ou administrador, nada disso entra nas suas iluminadas cabeças.
Se Karl Marx sequer sabia o significado do título do seu livro, vocês esperavam o quê?
Keynes não sabia, como a maioria dos Keynesianos, que o que faltava em 1929 era capital de giro suficiente para suportar a maioria das recessões.
Ele jamais escreveria “A Teoria Geral”, outro flagelo que ainda temos que combater. Consumismo e endividamento suicida do Estado em vez de propor o reforço do Capital de Giro Próprio, razão pela qual as empresas quebram antes do final de uma recessão.
Parabéns Karl Marx, nunca tão poucos, enganaram tantos, por tão longo tempo, como você.