Uma doença destruidora

    Alex Pipkin, PhD
    31/10/2023

      As manifestações de “progressistas” pró-Hamas no mundo inteiro, escancararam a sórdida mentira da preocupação com a igualdade e a justiça social.

    Esses idiotas úteis, exclusivamente, esforçam-se e alimentam um projeto de poder macabro de seus capos.

    Porém, se fosse só burlesco ver bandeiras LGBTQIA+ em tais manifestações, seria o melhor. O fato concreto é que esta massa de manobra, inepta quanto a real “causa palestina”, é mesmo criminosa, não somente uma legítima piada de mau gosto.

    Essa, contemplando uma grande parte de jovens submetidos à lavagem cerebral, suporta covardes terroristas assassinos, que cometeram atrocidades contra civis israelenses e que são condenados pelos próprios palestinos de bem da Faixa de Gaza. É evidente que a circulação desses relatos factuais não interessa, motivo pelo qual não são mostrados na “grande mídia progressista” mundial.

    A trupe esquerdista faz de conta que não enxerga – a maioria é cega, objetivamente – que o Hamas sufoca e aniquila os próprios palestinos na Faixa de Gaza. Natural que palestinos, incluindo crianças e mulheres, sejam usados como escudos humanos nesta guerra.

    Antes que algum “liberal” venha me alertar sobre “versionismo” (horror), são fatos cabais. O massacre de crianças e de famílias judias, representa um novo Holocausto na história civilizacional, revelando, mais uma vez, a face negra da doença mental do racismo, do antissemitismo.

    É crucial compreender a genuína mentira “progressista”, agora mostrada ao vivo e a cores para o mundo, referente às políticas identitárias, e a suposta defesa das minorias, daqueles oprimidos, tais como os negros, a comunidade LGBTQIA+, as mulheres, enfim.

    Nessa guerra “santa”, o embuste tornou-se transparente. Os judeus esquerdistas, no olho do furacão, deram-se conta, pela horrenda experiência em carne e osso, de que os progressistas, legitimamente, não se preocupam com a vida humana, mas somente com politicagem e poder.

    Como os judeus esquerdistas ficaram “pendurados no pincel”, caíram as máscaras vermelhas do bisonho antissemitismo. Tornou-se cristalino perceber que a doença mental do antissemitismo é verbalizada por inimigos já conhecidos, contudo – e mais perigoso – aqueles “amigos disfarçados” ficaram nus!

    Não me é confortável falar do ódio e da inveja ao povo judeu no mundo. Esse sempre foi utilizado como bode expiatório. A cretina turma “progressista”, adora colocar nos holofotes os crimes contra a minoria negra, no entanto, quase ninguém comenta que os crimes de ódio aos judeus, por exemplo nos Estados Unidos, em 2022, ficaram em segundo lugar nesta escala. E agora?

    O antissemitismo aparenta ser um vírus que se alastra tal qual a propalada Covid-19. Entretanto, neste caso, diferentemente daquele vírus, o alvo é, assustadoramente, o povo judeu.

    Tenham em mente que o objetivo do terrorismo não é exclusivamente varrer o Estado de Israel do mapa. É, de fato, criar uma atmosfera de terror e de medo nos judeus do mundo.

    Já está claro que os judeus espalhados pelo globo, encontram-se preocupados, e porque não dizer, constrangidos de usar e praticar seus rituais, em público. Em especial, todo aquele que apoia o Estado de Israel é um alvo a ser abatido.

    Muitos “em cima do muro” brincam com fogo! Para quem desconhece, a exemplo do período do Holocausto, na Europa, já há placas em estabelecimentos comerciais proibindo a entrada de judeus.

    A doença mental do antissemitismo foi externalizada por essa esquerda “progressista”, revelando mentes e faces, e atiçando intensamente os desejos de perversos enrustidos. O antissemitismo, que sempre dormiu entre nós, simplesmente saiu do armário.

    Triste. As memórias dos fatos macabros contra a dignidade humana na 2a. Guerra Mundial parecem ter desaparecido. O antissemitismo é tão presente no ar que respiramos, que muitas pessoas nem sequer conseguem, ou não querem, vê-lo.Eu vejo, ouço, leio e o sinto. Que desconforto!

    Mesmo que seja doloroso para nós, temos que nos manter coerentes com aquilo que pensamos e acreditamos.

    Eu não esquecerei a história, para que ela jamais se repita.

     

     

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